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Geoturismo, uma forma de interpretação do espaço turístico: do natural ao urbano / Ana Isabel Inácio, Mafalda Patuleia

Main Author Inácio, Ana Isabel Coauthor Patuleia, Mafalda Corporate Author (Secondary) Universidade de Aveiro Abstract A actividade turística não pára de se reinventar incorporando novas formas e fórmulas que satisfazem um turista cada vez mais exigente e experiente. O Geoturismo aparece como uma dessas soluções e compreende a exploração dos “Georrecursos Culturais” nas suas diversas formas naturais ou urbanas: como é o caso do “Circuito Turístico da Região dos Três Castelos” de Sebastião da Gama, na zona da Arrábida ou da “Geologia Eclesiástica” aplicada no Convento dos Cardaes, em Lisboa. Constitui-se como uma nova interpelação do espaço, do tempo e do entendimento de quem faz turismo, apresenta-se à realidade turística como um novo desafio que é preciso abraçar tendo em vista a competitividade turística que urge em território nacional. Este é ainda um bom exemplo da transdisciplinaridade e da mais valia científica e prática do cruzamento do Turismo com uma área científica que aqui se descobre complementar: a Geologia Analytic Revista Turismo & Desenvolvimento, n.º 9, pp. 91-102 Topical name Turismo
Turismo cultural
Geoturismo
Gestão estratégica
Form or physical characteristic Artigos em periódicos
Publicações em acesso aberto
CDU 338.48(045) Online Resources Este artigo encontra-se em acesso aberto
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Item type Current location Call number Vol info Status Date due Barcode Item holds
Article Biblioteca Universidade Europeia (QBN)
Estante Periódicos
BIPAM-LX PER-12 n.º 9 (2008), pp. 91-102 Presencial/Restrito 5180-2695g
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A actividade turística não pára de se reinventar incorporando novas formas e fórmulas que satisfazem um turista cada vez mais exigente e experiente. O Geoturismo aparece como uma dessas soluções e compreende a exploração dos “Georrecursos Culturais” nas suas diversas formas naturais ou urbanas: como é o caso do “Circuito Turístico da Região dos Três Castelos” de Sebastião da Gama, na zona da Arrábida ou da “Geologia Eclesiástica” aplicada no Convento dos Cardaes, em Lisboa. Constitui-se como uma nova interpelação do espaço, do tempo e do entendimento de quem faz turismo, apresenta-se à realidade turística como um novo desafio que é preciso abraçar tendo em vista a competitividade turística que urge em território nacional. Este é ainda um bom exemplo da transdisciplinaridade e da mais valia científica e prática do cruzamento do Turismo com uma área científica que aqui se descobre complementar: a Geologia

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