Índice

I - Prefácio

II - Reabilitação cardíaca no século XXI: qual a importância?

III - Impacto económico da reabilitação cardíaca

IV - Programas de reabilitação cardíaca: como implementar?

Tipos de programas de reabilitação cardíaca
Recursos humanos e materiais
Selecção e referenciação de doentes
Obstáculos à reabilitação cardíaca

V - Estratificação de risco: como avaliar o doente cardiovascular

Clínica
Prova de esforço clássica
Prova de esforço cardiorrespiratória
Holter
Ecocardiografia
Cintigrafia cardíaca e do angio-TAC coronário
Ressonância magnética cardíaca
Cateterismo cardíaco

VI - Modificação do estilo de vida e controlo de factores de risco de aterosclerose: como fazer?

Influência do estilo de vida na aterosclerose
Factores genéticos na aterosclerose - o que ainda é imutável
Hipertensão arterial
Diabetes mellitus 2
Dislipidemias
Obesidade e síndrome metabólica
Tabagismo
Sedentarismo
Factores psíquicos
Intervenção da psiquiatria
Alimentação saudável e "alimentos saudáveis"
Actividade sexual
Retorno ao trabalho
Retorno ao desporto
Terapêutica antiagregante plaquetária
Antiagregação e anticoagulação na intervenção coronária
Outras terapêuticas e interacções medicamentosas
Técnicas comportamentais para modificação do estilo de vida e adesão terapêutica

VII - Treino de exercício e actividade física: o que fazer?

Tipos de exercício
Complicações e riscos da reabilitação cardíaca
Prescrição de exercício
Protocolos de exercício
Reabilitação cardíaca no enfarte agudo do miocárdio
Reabilitação cardíaca no doente cardíaco operado
Reabilitação cardíaca em doentes com insuficiência cardíaca
Reabilitação cardíaca em doentes com comorbilidades
Reabilitação cardíaca em grupos especiais, idosos e sexo feminino
Reabilitação cardíaca e respiratória na doença pulmonar crónica obstrutiva
Reabilitação na doença arterial periférica
Reabilitação cardíaca domiciliária

VIII - Informática e telemedicina em reabilitação cardíaca

IX - Qualidade de vida: como avaliar?